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Notícias

Celulares estão modificando a comercialização de imóveis

 Em 2015, espera-se a entrada de aproximadamente 93 milhões de aparelhos novos no Brasil. O número de smartphones cresce a cada ano. De acordo com Caio Comerlato, diretor da Digital Imobi, são esperados cerca de 93 milhões de celulares novos no mercado em 2015, sendo que entre 40% e 50% deles serão smartphones – dado que comprova a importância do acesso à internet. Em 2013, o acesso à internet por meio de dispositivos móveis cresceu 325%, enquanto em desktops a alta foi de apenas 12%.“Havia suspeitas de que o Google posicionava melhor aquelas empresas que eram mais vistas nos mobiles. Por isso, a adequação da plataforma é imprescindível. E muitas empresas estão se adaptando a essa tendência, já que o e-commerce é fundamental”, afirma Comerlato.Segundo estimativas, cerca de 20% das vendas de e-commerce já estão sendo feitas através de dispositivos móveis. No mercado imobiliário, isso não é diferente.“Antes, os clientes em busca de imóveis surgiam após verem as placas de rua. Hoje, chegam por meio do smartphone, com tudo na palma da mão, e visitam o local apenas para terem mais informações sobre o imóvel e a região”, diz.Além disso, acredita-se que por volta de 30% das visitas de sites do setor sejam oriundas de smartphones. E a tendência é que isso se torne cada vez mais frequente. “Como comparação, podemos usar pesquisas do Trip Advisor, que mostram que 50% dos usuários acessam o site pelo smartphone”, garante. Mais ainda, é importante citar que 52 milhões de pessoas usam a internet pelo celular. Esse público, portanto, não pode ficar de lado.Comerlato orienta que uma empresa pode ter seu site em versão mobile de duas formas. Uma delas é fazer um segundo site, que rode em paralelo com o principal e que faça com que o cliente que entra no site por meio do smartphone seja direcionado automaticamente.“A outra maneira – que já representa entre 70% e 80% dos nossos projetos – é uma plataforma com característica de reorganizar o site de acordo com a tela de quem estiver navegando nele. Esse sistema atende a uma gama de dispositivos pelo mesmo endereço e redireciona e reordena o site dependendo da largura, mantendo a mesma identidade visual”, explica.

13 de março de 2015

Corretor de Imóveis, profissão antiga que exige cada vez mais especialização

Paulo Colnaghi, diretor de Imóveis, diz que para a ascensão na carreira de corretagem imobiliária, o mercado está exigindo informações precisas de mercado, conhecimento técnico dos imóveis, habilidade e atitude para entender a real necessidade do cliente e ser o intermediador da melhor oportunidade de negócios a ele.   O mercado competitivo exige confiança, convicção e posicionamento dos corretores de imóveis. Buscar a confiança do cliente, sendo transparente ao abordar sobre a realidade de cada empreendimento requer habilidades lapidadas pela experiência e por treinamentos.    A profissão é liberal e foi regulamentada no Brasil em 27 de agosto de 1962. Ela oscila conforme a economia do país e requer dedicação, habilidades diversas, entre as quais legislação imobiliária, além do registro nos conselhos de classe.

12 de março de 2015

Dúvidas sobre valor de imóvel e espólio?

 O consultor Antônio Teixeira Bacalhau, da IOB | Sage, responde perguntas sobre a declaração do Imposto de Renda 2015.1) Em 2008 minha esposa comprou um apartamento, que foi quitado em 2010. Em 2011 nos casamos (separação parcial de bens). Em 2014 vendemos o apartamento e compramos outro com financiamento no meu nome. Como dou baixa no imóvel que era só dela e dou entrada em um imóvel que pertence aos dois? O dinheiro da venda entrou na conta bancária dela e a compra no apartamento novo saiu da conta dela, mas o financiamento está em meu nome. (Marcelo Carrijo)Resposta: Considerando que o casamento foi sob o regime de comunhão parcial de bens, sua esposa deve apresentar a declaração em separado, por ter apurado ganho de capital na alienação do imóvel a ela pertencente. Entretanto, a declaração poderá ser feita em conjunto desde que ela seja considerada titular e você seja incluído como seu dependente. Nessa hipótese, cabe a ela informar os bens comuns do casal, pois, os bens adquiridos na constância de casamento em regime de comunhão parcial, independe do nome sob o qual estejam registrados. Se a declaração for em separado, eleja um dos cônjuges para declarar os bens em comum e preencha a ficha “Informações do Cônjuge”.2) Minha mãe faleceu em março de 2014. O espólio foi feito em outubro. Como devo declarar o valor recebido por ela da aposentadoria como servidora pública até março? É preciso fazer 2 declarações – uma até março e outra de espólio? (Celia Regina Cordeiro Sampaio)Resposta: Os rendimentos do espólio devem ser informados na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica” ou em se tratando de rendimento de aposentadoria por ter mais de 65 anos informe na linha 6 da ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis, o valor de R$ 1.787,77 multiplicado pelo número de meses do ano referentes ao recebimento. Se o inventário terminou ainda em 2014 faça somente a declaração final de espólio, escolhendo essa opção ao iniciar a declaração através do IRPF/2015. Se não terminou o inventário faça a declaração normal, que será a inicial de espólio, utilizando a Declaração de Ajuste Anual.3) Gostaria de Saber se MEI (Micro Empreendedor Individual) está OBRIGADO a fazer a declaração do Imposto de renda? (Roerio Francelino Guimarães)Resposta: O microempreendedor individual somente fica obrigado a declarar o imposto de renda da pessoa física se enquadrar-se em alguma das situações de obrigatoriedade. Assim, se recebeu rendimentos tributáveis cuja soma foi superior a R$ 26.816,55; recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00; ou teve a posse ou propriedade de bens e direitos de valor total superior a R$ 300.000,00 fica obrigatória a apresentação. Caso contrário não.4) Sou aposentada pelo INSS mas ainda estou na ativa. Em 2014, o total de meus vencimentos enquanto aposentada fica abaixo do valor básico para declaração, porém, tive descontos. Devo fazer duas declarações, ou uma só declarando as duas fontes de renda? Se somar o valor total das duas fontes, isto não irá aumentar a mordida do leão? (Grata Marcia Lima)Resposta: O contribuinte deve apresentar apenas uma declaração, incluindo o total de seus rendimentos. Observe que os rendimentos de aposentadoria, até o limite de R$ 23.241,01, são isentos de tributação para contribuinte com mais de 65 anos de idade, sendo informados na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” linha 6.5) Comprei uma casa em 2010 por 100 mil reais. Nos anos seguintes sempre mantive o mesmo valor nas declarações de IR, porém, em 2014, fiz uma grande reforma no imóvel, onde gastei cerca de 34 mil reais. Como atualizar esta informação de meu imóvel no IR 2015? Colocarei que meu imóvel agora custa 134 mil reais? Qual o campo que coloco esta informação? (Antony Cardoso)Resposta: O custo de aquisição do imóvel somente poderá ser alterado caso sejam efetuadas despesas com construção, ampliação ou reforma no referido imóvel. Cabe destacar, ainda, que estas despesas somente poderão ser incorporadas ao custo de imóvel se estiverem comprovadas com documentação hábil e idônea (notas fiscais para as despesas com pessoas jurídicas, recibos para as despesas com pessoas físicas), que deverá ser mantida em poder do contribuinte por pelo menos cinco anos após a alienação do imóvel. Na ficha “Bens e Direitos”, informe a benfeitoria realizada no item onde se encontra informada a aquisição do imóvel. No campo “Situação em 31.12.2014”, informe o valor do imóvel acrescido do valor da benfeitoria.

11 de março de 2015

Pela 1ª vez em sete anos, preços dos imóveis sobem menos que a inflação

 Pela primeira vez em sete anos, o preço dos imóveis subiu menos do que a inflação e quem estuda o mercado imobiliário garante: está na hora de comprar.As placas que anunciam imóveis à venda no Rio de Janeiro se espalham pela cidade. A diferença, agora? Algumas construtoras e proprietários estão oferecendo descontos e facilidades para pagar. O aumento do valor médio dos imóveis em todas as 20 cidades brasileiras pesquisadas pelo índice Fipezap, que é o indicador que avalia o mercado imobiliário brasileiro, ficou abaixo da inflação em 2015. Em sete anos, este é o menor índice registrado.Quem trabalha com mercado imobiliário diz que o momento é, sim, bom para quem quer comprar uma casa própria. É que quando a oferta é maior que a procura, os preços caem e, quem tem dinheiro na mão, pode conseguir descontos bem vantajosos.“Se está faltando comprador, quem tem o imóvel está dando desconto para conseguir dinheiro. Então esse é o momento ideal para você tirar o seu dinheiro da poupança e garantir a compra da sua casa própria”, diz o economista Sérgio Bessa.Os feirões e saldões fazem parte da estratégia das construtoras para queimar os estoques de imóveis encalhados. Neste domingo (8), no Rio de Janeiro, muita gente aproveitou as promoções. Elzi e Clóvis Scilar estão há oito meses à procura de um apartamento para comprar. A compra de um imóvel não é igual chegar numa sapataria e comprar um sapato, tem que ser muito bem escolhido. “Eu pretendo - quando ela der o aval que é esse que eu quero - vamos brigar até a morte pra conseguir. Aí eu vou tentar baixar o preço, claro dentro do meu bolso, não vou me endividar para comprar, mas dá, dá para comprar agora, eu acho”, fala Clóvis.O economista disse também que não é o momento de fazer um financiamento para comprar a casa própria, porque a taxa de juros está muito alta. Sérgio Bessa também recomenda ficar no aluguel por mais um tempo e ir juntando dinheiro, para na hora de comprar o imóvel, depender menos do financiamento e ter mais dinheiro em caixa para negociar um bom desconto.

09 de março de 2015

A bolha imobiliária nunca existiu, veja porquê

 A suposta bolha imobiliária foi um dos temas mais polêmicos da última década no Brasil, com direito a pitacos de gente como Nouriel Roubini e o prêmio Nobel Robert Shiller.Mas as últimas evidências são de que a bolha está "desinflando sem estourar" - os preços não caem, mas já crescem menos do que a inflação.E o motivo é simples: não há bolha que resista a um processo de atividade em queda, preços em alta e deterioração das expectativas como o do Brasil atual.O cenário foi confirmado por um relatório recente da agência de risco Fitch: "a desaceleração é explicada principalmente pelo crescimento econômico fraco e inflação alta especialmente para bens do dia-a-dia, o que começou a afetar a renda disponível nas casas brasileiras."Eles esperam que nas grandes cidades, onde a oferta é mais limitada e o crédito continua disponível, os preços continuem crescendo na mesma linha da inflação - sem aumento real, portanto.A Fitch não prevê uma queda de preços generalizada, mas já considera isso possível em algumas regiões com perspectivas mais fracas.A agência diz que apesar dos preços contidos, "as propriedades na maioria das cidades continuam caras para a classe média mais ampla, acessíveis apenas através de alta alavancagem e financiamento de longo prazo de até 35 anos"No mundo, o cenário imobiliário está um pouco mais forte do que no ano passado, graças à continuidade de taxas de juros baixas no mundo desenvolvido e melhores condições macroeconômicas. Isso não é necessariamente saudável. Há quem diga que a expansão monetária do pós-crise, somada com a fuga do risco, levou a preços insustentáveis em alguns ativos considerados seguros, e que o processo vai continuar com o novo programa do Banco Central Europeu (BCE). Em nenhum lugar isso é mais claro do que no Reino Unido. Uma casa média em Londres valorizou R$ 500 mil no espaço de um ano e o estoque total de residências da cidade já vale o mesmo que o PIB do Brasil.A alta só perde para a da Austrália, que não experimenta uma recessão há 24 anos. 

06 de março de 2015

Dicas para declarar imóveis no Imposto de Renda de 2015

 Especialistas tiram dúvidas sobre compra, venda e doações. Casas e apartamentos devem estar listados na relação de bens.Compra, venda e doação de imóveis devem constar na declaração do Imposto de Renda. Além disso, todos os imóveis de propriedade do contribuinte devem ser listados. No entanto, é preciso atenção para preencher cada transição corretamente.Veja dicas de especialistas para declarar imóveis NESTE LINK.

05 de março de 2015

Cana-de-açúcar cede espaço até para projetos imobiliários

 A cana-de-açúcar está cedendo espaço para outras culturas agrícolas, como soja e amendoim, para florestas e até para condomínios residenciais.Com a crise do setor sucroalcooleiro, usinas e fornecedores de cana da região Centro-Sul do Brasil estão abrindo mão de seus canaviais para investir em atividades que garantam uma renda maior.O avanço de outras culturas sobre a cana ainda não é generalizado, mas começa a ganhar espaço em São Paulo, maior Estado produtor da matéria-prima no País, Minas Gerais, e na região Centro-Oeste, o grande "celeiro" da soja, afirmam fornecedores de cana e especialistas do setor.Essa substituição ocorre, principalmente, em regiões onde usinas enfrentam problemas financeiros ou fecharam por falta de capital para manter o negócio.Atualmente, 80 das cerca de 450 usinas do País estão paradas. Dessas 80, 36 estão em recuperação judicial. Outras 44 pediram proteção contra credores, mas continuam na ativa, de acordo com a União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica).O anúncio da volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina e a expectativa de elevação da mistura do etanol na gasolina, de 25% para 27%, podem dar um alento ao setor no curto prazo, mas não resolvem a situação financeira delas, diz Plinio Nastari, da consultoria Datagro."Hoje qualquer coisa está melhor que a cana", afirma Sérgio Pavani, produtor de cana na região noroeste de São Paulo, referindo-se à rentabilidade do negócio.Pavani tem 5 mil hectares plantados com cana, 1 mil hectare ocupado por amendoim e 600 com soja. Ele reconhece que o setor tem passado por grandes dificuldades, mas "continua acreditando na cana"."Sempre plantei soja como forma de rotação de cultura com a cana. Mas em época de crise, torna-se um alento", diz. Há dois anos, Pavani começou a aumentar sua área com outras culturas para não ficar tão exposto à cana.OportunidadesEssa diversificação não está restrita a fornecedores. Na Odebrecht Agroindustrial (ex-ETH), a mudança de direção tem sido feita de maneira discreta. Com canaviais ocupando 450 mil hectares, a companhia começou a testar outras culturas há um ano.Hoje, cerca de 20 mil hectares já são ocupados por florestas e soja, no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e em Goiás, onde o grupo está presente. Essas áreas poderão triplicar nos próximos anos.Luiz de Mendonça, presidente do grupo, diz que a companhia, com nove usinas, incluindo São Paulo, não mudará seu DNA canavieiro.O grupo, criado em 2007, tem estudado novas oportunidades de aproveitamento das terras."Ao longo dos últimos anos fizemos mudanças. De uma companhia que só produzia etanol, passamos a fazer açúcar e energia."Com endividamento de R$ 11 bilhões, quase quatro vezes seu faturamento, previsto em R$ 2,7 bilhões na safra 2014/15, a companhia vendeu, no ano passado, seus ativos de produção de energia com biomassa para a Odebrecht Energias Renováveis, por R$ 3,7 bilhões, e recebeu uma injeção de recursos de R$ 832 milhões de seu controlador, o grupo Odebrecht, para ganhar fôlego.A empresa estuda fechar uma unidade produtora.A venda de propriedades rurais também tem sido uma saída das empresas para ganhar liquidez.A BP Biocombustíveis, do grupo petroleiro britânico BP, com três usinas em operação, está se desfazendo de 26 fazendas em Minas, segundo fontes a par do assunto.As vendas seriam para produtores de soja e cana. Procurada, a BP informou que suas transações com terceiros são confidenciais.A companhia, que chegou ao Brasil em 2008, já tinha vendido em 2012 equipamentos e área agrícola do projeto Campina Verde, que estava em construção, para a Bunge.A empresa tem três usinas em operação - duas em Goiás e uma em Minas. Ao jornal O Estado de S. Paulo a companhia informou que investiu R$ 2 bilhões entre 2011 e 2014 na expansão dos negócios.CondomíniosDono de uma área agrícola de 52,6 mil hectares, o grupo São Martinho é um dos que têm situação financeira mais confortável do setor. Mas ainda assim foi em busca de alternativas que dessem maior rentabilidade à empresa.Em outubro, criou a Vale do Mogi Empreendimentos Imobiliários, em parceria com a Alphaville Urbanismo, para construir condomínios residenciais em Ribeirão Preto, Limeira e Piracicaba."Nosso caso é diferente da crise do setor. Identificamos 2 mil hectares que já não podiam ser ocupados por cana por estarem em área urbana", diz Fábio Venturelli, presidente do grupo.Em 2013, o grupo já tinha vendido um terreno de 200 hectares, na cidade de Iracemápolis (SP), para a Mercedes-Benz construir sua fábrica. Neste caso, os canaviais cedem espaço para o concreto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

03 de março de 2015

Segmento de imóveis para baixa renda segue aquecido, diz Gafisa

 "O mercado ainda está bastante comprador. A questão macroeconômica ainda não teve impacto. O setor ainda está bastante demandado", afirmou a analistas o presidente da Tenda, empresa do grupo Gafisa voltado ao segmento econômico, Rodrigo Osmo.A construtora e incorporadora Gafisa viu vendas elevadas de imóveis voltados ao segmento de baixa renda em janeiro e fevereiro, mantendo patamar "muito bom" visto no final de 2014, afirmaram executivos da companhia nesta segunda-feira."O mercado ainda está bastante comprador. A questão macroeconômica ainda não teve impacto. O setor ainda está bastante demandado", afirmou a analistas o presidente da Tenda, empresa do grupo Gafisa voltado ao segmento econômico, Rodrigo Osmo."Janeiro e fevereiro mantiveram patamar muito bom de vendas (do final de 2014)", acrescentou o executivo.A Gafisa anunciou há cerca de um ano planos para separar a Tenda do restante do grupo, com listagem de ações da empresa na bolsa.Desde então, uma série de cancelamentos de pedidos de IPO foi registrada pela BM&FBovespa diante das incertezas da economia.Apesar do cenário, a Gafisa segue trabalhando na separação da Tenda do grupo, afirmaram executivos durante a teleconferência com analistas, sem citar detalhes sobre quando uma listagem de ações da unidade pode ocorrer.A Tenda encerrou 2014 com apenas três obras do período anterior à reestruturação da companhia e espera concluir as cerca de 2,6 mil ainda no primeiro semestre deste ano, disse o diretor financeiro, Felipe Cohen. Em 2012, eram cerca de 31 mil unidades.Às 12h07, as ações da Gafisa exibiam alta de 1,43 por cento, a 2,13 reais.A Gafisa encerrou o quarto trimestre quase zerando seu lucro líquido, com a geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) caindo 48 por cento na comparação anual.

02 de março de 2015