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Imóvel residencial no Brasil segue abaixo da inflação

Preços de imóveis residenciais no Brasil seguem abaixo da inflação em julho, diz FipeZap.O preço médio do metro quadrado de imóveis residenciais prontos anunciados em 20 cidades brasileiras subiu 0,13 por cento em julho ante o mês anterior, na nona alta seguida abaixo da inflação, de acordo com o índice FipeZap Ampliado divulgado nesta quarta-feira.O comportamento dos preços tem sido influenciado pela restrição do crédito imobiliário, queda da renda e aumento do desemprego, com impacto sobre os estoques e os cancelamentos de vendas das incorporadoras."Nossa expectativa para os próximos meses é de continuidade deste processo de queda de preço, uma queda não mais acentuada do que a gente está observando", disse o presidente-executivo do portal imobiliário ZAP, Eduardo Schaeffer. Ele acrescentou que espera recuo de 5 por cento no primeiro semestre de 2016, mesma taxa prevista para o acumulado de 2015.Na comparação com o mesmo mês de 2014, o indicador teve altade 4,03 por cento e no ano até julho, o índice registra avanço de 1,51 por cento.O IPCA-15, a prévia da inflação oficial do país, desacelerou a 0,59 por cento por cento em julho, mas em 12 meses ultrapassou 9 por cento pela primeira vez em 11 anos e meio.Entre as 20 cidades pesquisadas, cinco tiveram queda de preços na comparação mensal: Rio de Janeiro (-0,11 por cento), Belo Horizonte (-0,14 por cento), Curitiba (-0,14 por cento), Vila Velha (-0,50 por cento) e Niterói (-0,12 por cento)."O comportamento do Rio de Janeiro e em breve o de São Paulo, Campinas... é que vai ditar as regras nos próximos meses, de uma pequena queda nominal, o que dá uma queda real razoável", disse.O preço médio do metro quadrado nas 20 cidades pesquisadasfoi de 7.614 reais. No Rio de Janeiro, apesar da queda em julho, o valor continua sendo o mais alto do país, de 10.631 reais, com o maior valor do metro quadrado chegando a 23.222 reais, no bairro do Leblon.Em São Paulo, onde o aumento mensal foi de 0,1 por cento, o preço médio do metro quadrado foi de 8.602 reais, sendo Vila Nova Conceição o bairro mais caro, exibindo valor médio de 15.241 reais.

05 de agosto de 2015

Vendas de imóveis novos em SP sobem 3,3% em Maio

Em valores, a vendas somaram 894,2 milhões de reais em valor geral de vendas (VGV), recuo anual de 37,5 por cento, e estável em comparação a abril.As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista subiram 3,3 por cento em maio na comparação anual, informou o Secovi-SP, sindicato da habitação, nesta quarta-feira.A vendas em maio atingiram 2.149 unidades. Apesar do avanço anual, a comercialização de imóveis caiu 1,6 por cento em relação a abril.Já os lançamentos tiveram queda anual de 6,9 por cento, para 2.403 unidades, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp) citados pelo Secovi/SP.Na comparação com abril, o número foi 20,5 por cento menor. "Ainda não percebemos a retomada da confiança no país pelos investidores, mesmo após a aprovação da política de ajustes fiscais. Isso desanima os incorporadores a fazer novos lançamentos e os consumidores ainda estão inseguros com os rumos da economia", disse em nota o presidente do Secovi, Claudio Bernardes. "Mesmo assim, o mercado imobiliário de São Paulo se comportou razoavelmente bem nos últimos três meses”, acrescentou.Em valores, a vendas somaram 894,2 milhões de reais em valor geral de vendas (VGV), recuo anual de 37,5 por cento, e estável em comparação a abril.A cidade de São Paulo encerrou maio com oferta de 28.118 unidades disponíveis para venda, considerando imóveis na planta, em construção e prontos lançados nos últimos 36 meses.O Secovi espera recuo de 15 a 20 por cento nas vendas em 2015, para 17,3 mil a 18,4 mil unidades. Para os lançamentos, o sindicato projeta queda de 23 a 25 por cento este ano, para entre 25,5 mil e 26,2 mil unidades.Nas demais cidades da região metropolitana paulista, que contabiliza 39 municípios, as vendas em maio somaram 1.258 moradias, recuo de 12 por cento sobre abril e estabilidade na comparação anual.Na mesma base, os lançamentos subiram 47 por cento ano a ano e aumentaram 56 por cento sobre o mês anterior.

03 de agosto de 2015

Com imóveis sempre dá pra ganhar

Para André Freitas, do credit suisse, a retomada deste mercado será lenta. mas investir no ciclo de baixa pode ser bom negócio.O preço dos imóveis não deve se recuperar tão cedo. Mas isso não significa que não dê para ganhar dinheiro com imóveis. Para André Freitas, diretor da área de fundos imobiliários da Credit Suisse Hedging-Griffo, com a paralisação dos lançamentos ocorrerá o hiato para um novo ciclo de crescimento, que cria oportunidades.Quando o preço dos imóveis deve parar de cair? A partir de 2016, quando o estoque começar a cair. Hoje, estão sendo entregues prédios construídos em 2010, quando a economia estava bombando e a vacância, lá embaixo. Em 2015, o preço ainda cairá, porém, menos, talvez 5% ou 10%. O crescimento econômico também afeta o setor. Com a estagnação, não temos tanta procura por novos negócios.Nesse cenário, ainda dá para ganhar dinheiro com imóveis? Com imóveis sempre dá para ganhar, com o mercado bom ou ruim. É preciso adaptar as estratégias. Nos nossos fundos imobiliários, concentramos o portfólio de escritórios fora dos edifícios triple A, os que sofreram mais. A aposta no segmento é o retrofit, em pegar regiões já estabelecidas e tentar recuperar prédios. Outra oportunidade são os fundos imobiliários negociados em bolsa. Até maio de 2013, eles eram negociados por 5% acima de seu valor patrimonial. Hoje, estão 30% abaixo desse valor. Essas oportunidades podem levar até dois anos para se materializar, mas o ponto de entrada talvez seja agora. Quando todo mundo achar bom, aí é tarde. É na baixa que se fazem os grandes negócios.Muitos investidores comparam  os fundos imobiliários com LCAs e LCIs, que também contam com isenção fiscal, e têm preferido esses papéis. Essa comparação é indevida. LCA e LCI são títulos de renda fixa. Fundo imobiliário não é. Ele sobe e cai. É renda variável, com lastro em imóveis. Eles vão refletir o aumento de vacância, o aumento ou diminuição dos aluguéis... A única coisa em comum entre eles é a isenção tributária.Onde estão as oportunidades para comprar imóveis? Três coisas são importantes: localização, localização e localização. Regiões perigosas no momento são a Barra, no Rio de Janeiro, onde se construíram muitas salas comerciais, sem investidor final. A própria Marginal, em São Paulo, próxima à Chucri Zaidan, tem hoje uma oferta muito grande. A maioria das oportunidades está na Faria Lima, na Vila Olímpia, mas há outras. No prédio ao lado do Shopping Cidade Jardim, por exemplo, os residenciais negociam a R$ 15 mil o metro quadrado, e os comerciais a R$ 8 mil. Tem alguma coisa errada, né?

29 de julho de 2015

Caixa anuncia linha de R$4 bi p/ financiamento de imóvel

Linha de crédito é para imóveis avaliados em até R$ 400 mil. Taxas de juros efetivas variam entre 7,85% a.a e 8,85% a.a.A Caixa Econômica Federal anunciou nesta sexta-feira (24) que disponibilizou R$ 4 bilhões para a linha de crédito imobiliário pró-cotista - voltada para quem tem conta ativa no FGTS e pelo menos 36 contribuições - que permite financiar até 85% do valor de imóveis de até R$ 400 mil, pelo prazo máximo de 360 meses. As taxas de juros efetivas variam entre 7,85% e 8,85% ao ano.A nova linha pode representar um novo estímulo ao mercado de crédito, que passou a ficar mais restrito após a Caixa ter reduzido em maio de 80% para 50% o teto dos financiamentos para imóveis usados avaliados em até R$ 750 mil.Nesta semana, o Banco do Brasil anunciou que irá financiar até 90% do valor da casa própria na sua linha de financiamento pró-cotista. Apesar de fixar um teto maior que o da Caixa, a taxa de juros cobrada pelo banco é de 9% ao ano. A estimativa do BB e disponibilizar cerca de R$ 1 bilhão para novas operações.Na linha pró-cotista os juros são mais baixos do que os cobrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH), com recursos da poupança. Por outro lado, o valor dos imóveis está limitado a 400 mil, tanto novos como usados.Segundo a Caixa, desde o início do ano, foram contratados R$ 1,35 bilhão em financiamentos dentro da linha pró-cotista. Ainda de acordo com o banco, as condições para contratos nesta modalidade não sofreram alterações.Regras de participação Para poder participar da modalidade de crédito pró-cotista o interessado precisa ter trabalhado 36 meses, consecutivos ou não, sob regime do FGTS. Caso o cliente não possua contrato de trabalho ativo, deve possuir saldo em conta vinculada do FGTS correspondente a, no mínimo, 10% do valor do imóvel. O cliente também não pode ser proprietário de imóvel no município onde reside ou trabalha, e nem nos municípios vizinhos e integrantes da mesma região metropolitana.Mercado de crédito mais restrito O novo estímulo ao mercado imobiliário acontece após o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ter aprovado novas condições e um aumento de R$ 5 bilhões no crédito disponível para a linha pró-cotista ante uma previsão anterior de apenas R$ 800 milhões este ano. Apesar da liberação de mais recursos, o valor dos imóveis que podem ser financiados pela linha foi reduzido de R$ 750 mil para R$ 400 mil.O reforço nesta linha de crédito faz parte também do esforço do governo de evitar uma retração muito grande na oferta de crédito imobiliário depois que os saques na caderneta de poupança aumentaram e reduziram o valor disponível para os empréstimos no Sistema Financeiro de Habitação (SFH).Em junho, a caderneta da poupança registrou saída líquida (retiradas menos depósitos) de R$ 6,26 bilhões – a maior para o mês desde o início da série histórica, em 1995.Segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip), entre janeiro e maio de 2015, o volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis com recursos das cadernetas de poupança somaram R$ 38,9 bilhões, o que corresponde a uma queda de 11,8% na comparação com o mesmo período de 2014.

27 de julho de 2015

Veja 4 dicas rápidas p/ diminuir a conta de luz

Aparelhos no modo stand-by podem representar até 12% da conta de luz.Um dos gastos que tem feito muita diferença no orçamento dos brasileiros, nos últimos meses, é a conta de luz. Com a ajuda do engenheiro eletricista Luciano Carstens, diretor do Núcleo de Ciências Tecnológicas e Exatas da Universidade Positivo, separamos quatro dicas importantes para ajudar na hora de economizar na conta de energia, é essencial entender o funcionamento dos aparelhos eletrônicos da residência, já que a maioria deles consome energia mesmo desligados.O especialista dá algumas dicas práticas para o dia a dia e, especialmente, para enfrentar o inverno sem desembolsar mais no final do mês:1. Modo stand-by também consome energia. O sistema não impede o consumo de energia elétrica. Inclusive, o gasto pode ser bem alto: todos os aparelhos de uma residência, em modo de espera, podem representar até 12% da conta de luz.2. Quando viajar, desconecte os aparelhos da tomada. Microondas, fornos elétricos, televisores, receptores de tv a cabo, modem de internet, computadores, impressoras, máquinas de lavar, aparelhos de DVD, vídeo games, home theaters são consumidores silenciosos de energia.3. Carregadores consomem energia, sempre! Celulares, tablets e notebooks são cada vez mais comuns no dia a dia de todos, assim como seus carregadores. Porém, estes podem ser verdadeiros vilões na conta de luz. Estes acessórios simplesmente consomem energia, mesmo quando não estão efetuando a recarga. Por isso, lembre-se de desconectá-los da tomada quando não estiverem cumprindo sua função.4. Ajuste a temperatura do refrigerador para a posição inverno ou de mínimo consumo. Diminuir a potência do refrigerador no período de inverno e de férias vai ajudar a reduzir a conta de luz no fim do mês. O compressor do refrigerador trabalha menos, gasta menos energia e seus alimentos serão mantidos na temperatura adequada da mesma forma.

24 de julho de 2015

BB tem intenção de jogar R$1mi no mercado imobiliário

O Banco do Brasil passou a oferecer, esta semana, a linha de financiamento imobiliário Pró-Cotista com as novas condições definidas em maio pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A estimativa do banco é disponibilizar cerca R$ 1 bilhão para novas operações.O Pró-Cotista é uma linha de financiamento que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS. O programa prevê que o imóvel novo ou usado seja adquirido com prazo de 30 anos para pagar.O Banco do Brasil identificou 2,2 milhões de clientes que reúnem condições para se habilitar ao financiamento imobiliário por essa linha. Para contratar empréstimos como Pró-Cotista, é necessário possuir conta ativa do FGTS e um mínimo de 36 contribuições, consecutivas ou não.No caso em que o cliente não possua conta ativa, é necessário que o seu saldo total no FGTS seja igual ou superior a 10% do valor do imóvel ou de compra e venda, o que for maior.A linha de crédito financia até 90% de imóveis avaliados em até R$ 400 mil, pelo prazo máximo de 360 meses. A taxa de juros é 9% ao ano.A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil atingiu, em abril, R$ 42,06 bilhões, crescimento de 45,9% em 12 meses.

22 de julho de 2015

Especialista orienta sobre compra de terrenos e imóveis

Comprar a casa própria é um sonho para muitas pessoas, porém, na busca por essa realização, há quem aproveite a “oportunidade” para aplicar golpes com as vendas de terrenos ou propriedades em situação irregular. Para não se tornar vítima deste tipo de crime, a orientação segundo o diretor da Associação Brasileira dos Consumidores e Mutuários (Abcom), Lincoln Hevert da Silva, é sempre manter a precaução e exigir toda a documentação necessária.“O consumidor deve exigir do comprador todas as certidões negativas do imóvel que está comprando. Esses documentos pode ser requeridos no Fórum Trabalhista, Fórum Civil, certidões federais e todos os cartórios de registros de imóveis e de protestos, para que tudo isso sejas analisado por um especialista e, então, poderá ser feita a compra”, explica.Outro fator que requer atenção é sobre a empresa que comercializa os loteamentos, pois não basta apenas ter endereço fixo para garantir que o estabelecimento é idôneo. “A pessoa deve se ater se o terreno está regular e verificar se existe alguma hipoteca”, ressalta Silva.Para conseguir provar as “promessas” feitas pelo estabelecimento, é importante guardar todo o material publicitário divulgado. “Uma das garantias é deixar guardado folders, jornais, revistas, entre outros, porque isso faz parte integrante no contrato da compra e venda”, salienta o diretor.Em caso de se perceber algum tipo de fraude ou irregularidade, o consumidor pode denunciar a empresa aos órgãos competentes de defesa ao consumidor ou registrar um boletim de ocorrência.

20 de julho de 2015

Vendas de imóveis novos sobem 3,3%

Vendas de imóveis novos em SP sobem 3,3% em maio, diz Secovi. Apesar do avanço anual, a comercialização caiu 1,6 % em relação a abril. Lançamentos tiveram queda anual de 6,9%, para 2.403 unidades.As vendas em maio atingiram 2.149 unidades. Apesar do avanço anual, a comercialização de imóveis caiu 1,6% em relação a abril.Já os lançamentos tiveram queda anual de 6,9%, para 2.403 unidades, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp) citados pelo Secovi/SP. Na comparação com abril, o número foi 20,5 por cento menor."Ainda não percebemos a retomada da confiança no país pelos investidores, mesmo após a aprovação da política de ajustes fiscais. Isso desanima os incorporadores a fazer novos lançamentos e os consumidores ainda estão inseguros com os rumos da economia", disse em nota o presidente do Secovi, Claudio Bernardes. "Mesmo assim, o mercado imobiliário de São Paulo se comportou razoavelmente bem nos últimos três meses”, acrescentou.Em valores, a vendas somaram 894,2 milhões de reais em valor geral de vendas (VGV), recuo anual de 37,5%, e estável em comparação a abril.A cidade de São Paulo encerrou maio com oferta de 28.118 unidades disponíveis para venda, considerando imóveis na planta, em construção e prontos lançados nos últimos 36 meses.O Secovi espera recuo de 15 a 20% nas vendas em 2015, para 17,3 mil a 18,4 mil unidades. Para os lançamentos, o sindicato projeta queda de 23 a 25% este ano, para entre 25,5 mil e 26,2 mil unidades.Nas demais cidades da região metropolitana paulista, que contabiliza 39 municípios, as vendas em maio somaram 1.258 moradias, recuo de 12 por cento sobre abril e estabilidade na comparação anual. Na mesma base, os lançamentos subiram 47 por cento ano a ano e aumentaram 56 por cento sobre o mês anterior.

17 de julho de 2015